Armin Van Buuren elogia público brasileiro: “um dos melhores para tocar”

  • Por Jovem Pan
  • 09/12/2016 11h54
Johnny Drum/Jovem Pan

Nesta sexta-feira (9), Armin Van Buuren traz a São Paulo o seu grande espetáculo “Armin Only Embrace” para agitar o público presente no Anhembi. Antes disso, o DJ passou no estúdio do Jovem Pan Morning Show nesta manhã  e fez questão de elogiar o público brasileiro, que segundo ele torna o país um dos seus destinos favoritos.

“O Brasil é um dos melhores países para se tocar. Os níveis das festas estão cada vez melhores e se comparam com festivais da Europa como o Tomorrowland. As pessoas são educadas e conhecem a música. A qualidade dos eventos daqui são os melhores da América”, disse. “As pessoas ficam loucas e se divertem. DJ’s gostam de ver pessoas assim em seus shows”, completou.

Com uma experiência que transcende apenas a trance music, o show do holandês conta com toda uma performance grandiosa, ao qual ele define como a maior turnê de sua vida. Considerado por cinco vezes como o melhor DJ do mundo, Armin acredita que falta apenas um Grammy em sua vida para a sua carreira ser perfeita.

“Um Grammy seria ótimo. Eu já fui indicado, mas não ganhei”, comentou. Apesar disso, ele ressaltou que a maioria de seus sonhos já se concretizaram e revelou sua empolgação com a apresentação que realizará em Amsterdã, para mais de 40 mil pessoas em um estádio. “Vou tocar para 40 mil pessoas no estádio de Amsterdã na Holanda, vai ser o maior show da minha vida”, declarou.

As drogas estão sempre muito envolvidas em eventos de música eletrônica. Van Buuren enfatiza que não é adepto de drogas e que nunca usou. Ele aproveita para questionar o público que recorre a esses tipos de entorpecentes: “o show é tão ruim para precisar usar drogas para curtir?”

“Eu não uso drogas e nunca usei. Sou da Holanda, um país liberal, mas nunca usei. Acho estúpido usar esses estimulantes para curtir a música, será que é tão ruim? Eu acredito na liberdade pessoal para fazer suas escolhas. Se algo der errado, você pode acabar. Digo não às drogas e isso não faz muito sentido para mim”, concluiu.

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